Todos queremos ter uma aparência saudável. Para tanto, não basta termos hábitos de vida saudáveis, alimentação balanceada e proteção solar. À medida em que o tempo passa e vamos ficando mais velhos, a pele passa a suar menos e produzir mais substâncias graxas: o sebo. A renovação celular também fica mais lenta, pois nosso metabolismo vai, aos poucos, tornando-se “preguiçoso”. Perdemos também elasticidade à medida em que produzimos menos colágeno. É neste ponto em que se encaixa a modalidade de tratamento mais simples: a hidratação.
Diante da prateleira da drogaria, qualquer um se confunde em tentar escolher o melhor hidratante para sua pele. Emulsões, cremes, óleos, espumas, são tantos! A industria de cosméticos utiliza-se dos mais variados apelos para que nós gastemos nosso dinheiro sem ter a certeza de que o produto adquirido terá o efeito desejado: açaí, jojoba, cedramidas, aloe vera, por aí vai…
De fora para dentro, a melhor hidratação é aquela que repõe o que nossa pele perde ou deixa de produzir ao longo do tempo, e também a que impede que nossa pele perca (por isto a importância de aplicar após o banho). É também aquela que provoca em nossa pele uma renovação mais rápida das células.
Obviamente há produtos prontos no mercado que atendem estas expectativas, mas pode-se também formular produtos “personalizados”, após análise individual de cada tipo de pele.
Entre as substâncias mais úteis, temos as ceramidas, os ácidos graxos, a uréia, o lactato de amônio, os emolientes e os óleos vegetais.
Daí em diante, basta tornar a hidratação uma rotina diária!