O câncer de pele pode ser diagnosticado apenas no consultório do dermatologista, na avaliação clínica ou pelo uso de recursos diagnósticos: dermatoscopia ou biópsia com exame histopatológico. Um leigo pode desconfiar de desenvolvimento de câncer de pele se algum sinal passou a apresentar sangramento, aumento súbito de tamanho, mudança súbita de cor e bordas irregulares. Mesmo assim, o exame pelo especialista é imprescindível, pois na dermatologia muitas doenças são semelhantes.
– Pessoas muito brancas e que nunca bronzeiam (apenas ficam vermelhas);
– Pessoas que desenvolvem sardas na parte superior do tronco;
– Pessoas que tenham olhos verdes ou azuis (mesmo que tenham a pele morena);
– Pessoas que usaram medicações à base de arsênico;
– Pessoas que têm história familiar de câncer de pele;
– Pessoas em tratamento para câncer interno ou usando medicamentos imunossupressores;
– Trabalhadores de minas de carvão ou derivados de petróleo;
– Pessoas com imunodeficiência (transplantados, diabéticos, sidéticos);
– Pessoas que, mesmo sendo morenas, deixam-se queimar gravemente de vez em quando (queimaduras de segundo ou terceiro graus, descamando a pele) e passam longos períodos sem se expôr ao sol.